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sábado, 21 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O caso dos casos não resolvidos
- A morte de Francisco Sá Carneiro
· Desaparecimento de Madeleine McCann
· Desaparecimento de Madeleine McCann
· Caso Casa Pia
· Caso Portucale
· Operação Furacão
· Compra de submarinos
· Escutas ao primeiro-ministro
· Caso da Universidade Independente
· Caso Universidade Moderna
· Futebol Clube do Porto
· Sport Lisboa Benfica
· Corrupção dos árbitros
· Corrupção dos autarcas
· Fátima Felgueiras
· Isaltino Morais
· Caso Braga Parques
· Doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida
. Processo Costa Freire / Zeze Beleza
· Miúdo electrocutado no semáforo
· Miúdo afogado num parque aquático
· Crianças assassinadas na Madeira
· Crimes imputados ao padre Frederico
· Autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal
· Miúda desaparecida em Figueira
· Todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou
· As famosas fotografias de Teresa Costa Macedo. Aquelas em que ela reconheceu imensa gente 'importante', jogadores de futebol, milionários, políticos.
· Crimes de evasão fiscal de Artur Albarran
· Negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal.
· O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
· Médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência
Tantos casos ainda por solucionar e o unico caso que foi resolvido foi o de um jovem que fez um download ilegal de música, sendo o primeiro português condenado à prisão por pirataria musical na Internet!...
O indivíduo poderá passar entre 60 a 90 dias atrás das grades por ter feito o download e partilhado música ilegalmente com outros utilizadores!
O indivíduo poderá passar entre 60 a 90 dias atrás das grades por ter feito o download e partilhado música ilegalmente com outros utilizadores!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Quem quis tramar o Roger Rabbit Cavaco Silva ?
Afinal a merda era para cair em cima do PS/Sócrates, mas parece nitidamente que a dita caiu em cima dele próprio.
Agora quer sacudir a dita merda de cima dele para cima duns gajos do PS, que vejam lá o despautério, queriam que o presidente interrompesse as suas férias em Boliqueime para que ele fizesse um desmentido publico de que afinal não havia escutas nenhumas.
Vejam lá o desaforo ...
O presidente com um jeep cheio de diplomas para analisar e dar despacho e vêm estes gajos importuná-lo com merdas destas para desviar a atenção dos reais problemas do país.
Realmente isso não se faz.
Passado todo este tempo desde que saiu a notícia até hoje e só agora é que ele se lembrou de mandar alguém averiguar as falhas de segurança nos computadores da presidência da republica.
Qualquer coisa que um simples anti-virus com firewall o poderia proteger de hackers do PS.
Vai na volta o hacker é um teenager que se lembrou de fazer uma visita ao pc do sr. presidente para ver se ele tinha alguma pornografia ou warez instalado.
Mas como não há hacker nenhum, tudo isto não passa de uma desculpa esfarrapada para toda uma embrulhada que ele e o seu proprio assessor criou, e teve ele quase 15 dias para pensar/meditar acerca do assunto e acaba por dizer este chorrilho de asneiras na comunicação ao país.
Não há pachorra sr. Silva.
Se acima de tudo estão os interesses de Portugal, demita-se sff, e deixe de dar as suas interpretações falaciosas de factos, volto a repetir, que você próprio criou com o seu amiguinho de longa data e que por acaso até era seu assessor e para deixar as coisas bem claras teve que o demitir.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Qual a informação que deve ser transmitida às populações ?
Há interesse em informar quantas pessoas é que já se curaram da Gripe A ou o interesse é só informar quantas pessoas é que estão infectadas? Todos os dias o numero de infectados sobe já chegou à casa dos 3 digitos ... porque não é também revelado o numero de pessoas que já sairam de quarentena e já retomaram a sua vida normal?
Os laboratórios Roche agradecem - viva o Tamiflu
Os laboratórios Roche agradecem - viva o Tamiflu
domingo, 12 de julho de 2009
Opinião: "É urgente acordar o PS"
Em nenhum outro país europeu a esquerda é eleitoralmente tão forte como em Portugal. Mas essa força não serve para grande coisa. Sobretudo não serve para governar, seja em coligação seja através de acordos pontuais. Em caso de maioria relativa do maior partido da esquerda, a governabilidade só é garantida à direita, quer através do bloco central quer com o apoio do CDS. Nem o PCP e o BE estão disponíveis nem o PS quer governar com qualquer deles. As nossas esquerdas parecem ter como desígnio principal excluírem-se umas às outras. É uma das originalidades portuguesas.
Depois da queda do muro de Berlim, os partidos comunistas quase se evaporaram. Com a honrosa excepção do PCP, não só pelo seu papel na luta antifascista, mas também devido ao facto de Álvaro Cunhal ter preservado a ideologia tradicional do partido, fixando assim o núcleo essencial do seu eleitorado.
Esperava-se então que fosse a hora do socialismo democrático. Mas o que veio foi a globalização neoliberal. Com os socialistas na defensiva ou ideologicamente colonizados. Essa é talvez a razão pela qual a nova crise global do capitalismo financeiro beneficiou a direita e não a esquerda. Parafraseando Saramago, para quê votar à esquerda se não há esquerda? Como projecto de governo, não há. Se não mudar, o socialismo europeu corre o risco de ter um destino semelhante ao do movimento comunista. Se a esquerda de poder imita o poder da direita e as outras continuam a sonhar com os amanhãs que já não cantam, se, no seu conjunto, a esquerda deixa de representar um horizonte visível de esperança, os eleitores viram-se para outro lado e para a ilusão da segurança que, em época de crise, a direita oferece. Pelo menos a direita sabe o quer: quer poder. E não tem os pruridos da esquerda, une-se para o conquistar.
As próximas eleições serão marcadas por uma ofensiva ideológica da direita. O que está em causa é o consenso constitucional aprovado por larga maioria, incluindo o PSD, sobre os direitos sociais (escola pública, universalidade do acesso à saúde, segurança social pública). A líder do PSD anuncia o fim de um ciclo e de uma concepção da democracia em que direitos políticos e direitos sociais eram considerados inseparáveis. Com o absurdo de o PSD partir para as eleições com a bandeira da ideologia que está na origem da actual crise mundial. Sabem-se os objectivos: papel do Estado, protecção social, direito do trabalho.
Os resultados desta receita estão à vista em toda a parte: desregulação do mercado entregue a si mesmo, busca sem freio do lucro pelo lucro com total indiferença pelos custos sociais, ausência de ética e transparência. Na hora do colapso do neoliberalismo, MFL faz o discurso ultraliberal do Estado mínimo. À força de tanto querer rasgar, acabará por rasgar o horizonte social do 25 de Abril, consagrado na Constituição.
E por isso impunha-se um sobressalto. Seria preciso que os socialistas acordassem do seu torpor e que dentro do PS se ouvissem vozes a exigir uma mudança. Não só de estilo, mas de pessoas e de políticas. Na educação, no trabalho (cujo Código é imperioso rever), na Justiça, na função pública, na relação com os sindicatos, na afirmação do primado da política e na urgência de libertar o Estado de interesses que o condicionam. Seria preciso que o PS fosse capaz de se reencontrar consigo mesmo, com os seus valores e com o seu eleitorado. E que as outras forças de esquerda, sem abdicarem das suas posições próprias, definissem com clareza o adversário principal e se interrogassem sobre as consequências de um eventual governo de MFL. Se a direita governar, o povo da esquerda será o principal perdedor, independentemente da votação nos partidos que dele se reclamam.
Dir-me-ão que a maioria PS não governou à esquerda. Eu gostaria que tivesse governado de outra maneira. Mas também sei que uma maioria de direita jamais deixaria passar o referendo sobre a IVG e a lei do divórcio. Sei que com um governo de MFL o SNS será praticamente desmantelado e o papel do Estado, como ela já afirmou, "reduzido ao mínimo indispensável".
Como socialista, não me compete dizer ao PCP e ao BE o que devem fazer. Gostaria que uma maioria de esquerda fosse capaz de gerar soluções políticas alternativas. Mas não tenho ilusões. Tal só será possível com uma ruptura de cada uma das esquerdas consigo mesma. O que está longe de acontecer.
Aos socialistas digo que ainda há tempo. Ainda é possível vencer o PSD. Mas não será com certeza ouvindo opiniões à direita e esquecendo a sua própria esquerda. Nas europeias, não foi o PSD que teve um aumento significativo de votação, foi o PS que perdeu grande parte da sua base social, a ponto de, pela primeira vez, ter ficado aquém de um milhão de votos. Várias vezes falei de um buraco negro na esquerda. A soma da abstenção com os resultados do BE e do PCP mostram que esse buraco se situa na área do PS. Não é crível que personalidades de direita consigam recuperar para o PS o eleitorado que este perdeu para a abstenção e para a esquerda. Os socialistas não podem ter um discurso emprestado. Não se combate o liberalismo ultra com o liberalismo suave. Nem se vence o PSD com ex-ideólogos do PSD. Ainda é possível dar a volta. Mas algo tem de acontecer. Apesar dos erros, a bandeira do PS não está no chão. Mais política e menos marketing. Mais socialistas e menos figurantes. Um pouco mais de esquerda. Ou, como diria Mário Cesariny, "um acordar".
Para que um dia destes não estejamos a perguntar-nos como é que se perdeu mais uma oportunidade e como é que um país maioritariamente de esquerda pode acabar uma vez mais a ser governado pela direita.
Artigo publicado na edição impressa do Expresso de 11 de Julho de 2009
Depois da queda do muro de Berlim, os partidos comunistas quase se evaporaram. Com a honrosa excepção do PCP, não só pelo seu papel na luta antifascista, mas também devido ao facto de Álvaro Cunhal ter preservado a ideologia tradicional do partido, fixando assim o núcleo essencial do seu eleitorado.
Esperava-se então que fosse a hora do socialismo democrático. Mas o que veio foi a globalização neoliberal. Com os socialistas na defensiva ou ideologicamente colonizados. Essa é talvez a razão pela qual a nova crise global do capitalismo financeiro beneficiou a direita e não a esquerda. Parafraseando Saramago, para quê votar à esquerda se não há esquerda? Como projecto de governo, não há. Se não mudar, o socialismo europeu corre o risco de ter um destino semelhante ao do movimento comunista. Se a esquerda de poder imita o poder da direita e as outras continuam a sonhar com os amanhãs que já não cantam, se, no seu conjunto, a esquerda deixa de representar um horizonte visível de esperança, os eleitores viram-se para outro lado e para a ilusão da segurança que, em época de crise, a direita oferece. Pelo menos a direita sabe o quer: quer poder. E não tem os pruridos da esquerda, une-se para o conquistar.
As próximas eleições serão marcadas por uma ofensiva ideológica da direita. O que está em causa é o consenso constitucional aprovado por larga maioria, incluindo o PSD, sobre os direitos sociais (escola pública, universalidade do acesso à saúde, segurança social pública). A líder do PSD anuncia o fim de um ciclo e de uma concepção da democracia em que direitos políticos e direitos sociais eram considerados inseparáveis. Com o absurdo de o PSD partir para as eleições com a bandeira da ideologia que está na origem da actual crise mundial. Sabem-se os objectivos: papel do Estado, protecção social, direito do trabalho.
Os resultados desta receita estão à vista em toda a parte: desregulação do mercado entregue a si mesmo, busca sem freio do lucro pelo lucro com total indiferença pelos custos sociais, ausência de ética e transparência. Na hora do colapso do neoliberalismo, MFL faz o discurso ultraliberal do Estado mínimo. À força de tanto querer rasgar, acabará por rasgar o horizonte social do 25 de Abril, consagrado na Constituição.
E por isso impunha-se um sobressalto. Seria preciso que os socialistas acordassem do seu torpor e que dentro do PS se ouvissem vozes a exigir uma mudança. Não só de estilo, mas de pessoas e de políticas. Na educação, no trabalho (cujo Código é imperioso rever), na Justiça, na função pública, na relação com os sindicatos, na afirmação do primado da política e na urgência de libertar o Estado de interesses que o condicionam. Seria preciso que o PS fosse capaz de se reencontrar consigo mesmo, com os seus valores e com o seu eleitorado. E que as outras forças de esquerda, sem abdicarem das suas posições próprias, definissem com clareza o adversário principal e se interrogassem sobre as consequências de um eventual governo de MFL. Se a direita governar, o povo da esquerda será o principal perdedor, independentemente da votação nos partidos que dele se reclamam.
Dir-me-ão que a maioria PS não governou à esquerda. Eu gostaria que tivesse governado de outra maneira. Mas também sei que uma maioria de direita jamais deixaria passar o referendo sobre a IVG e a lei do divórcio. Sei que com um governo de MFL o SNS será praticamente desmantelado e o papel do Estado, como ela já afirmou, "reduzido ao mínimo indispensável".
Como socialista, não me compete dizer ao PCP e ao BE o que devem fazer. Gostaria que uma maioria de esquerda fosse capaz de gerar soluções políticas alternativas. Mas não tenho ilusões. Tal só será possível com uma ruptura de cada uma das esquerdas consigo mesma. O que está longe de acontecer.
Aos socialistas digo que ainda há tempo. Ainda é possível vencer o PSD. Mas não será com certeza ouvindo opiniões à direita e esquecendo a sua própria esquerda. Nas europeias, não foi o PSD que teve um aumento significativo de votação, foi o PS que perdeu grande parte da sua base social, a ponto de, pela primeira vez, ter ficado aquém de um milhão de votos. Várias vezes falei de um buraco negro na esquerda. A soma da abstenção com os resultados do BE e do PCP mostram que esse buraco se situa na área do PS. Não é crível que personalidades de direita consigam recuperar para o PS o eleitorado que este perdeu para a abstenção e para a esquerda. Os socialistas não podem ter um discurso emprestado. Não se combate o liberalismo ultra com o liberalismo suave. Nem se vence o PSD com ex-ideólogos do PSD. Ainda é possível dar a volta. Mas algo tem de acontecer. Apesar dos erros, a bandeira do PS não está no chão. Mais política e menos marketing. Mais socialistas e menos figurantes. Um pouco mais de esquerda. Ou, como diria Mário Cesariny, "um acordar".
Para que um dia destes não estejamos a perguntar-nos como é que se perdeu mais uma oportunidade e como é que um país maioritariamente de esquerda pode acabar uma vez mais a ser governado pela direita.
Artigo publicado na edição impressa do Expresso de 11 de Julho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Parar e Pensar
Tantos (des)governos.
Tanto chorrilho de incompetentes.
Tanto ministro das finanças, que já tivemos ... de aturar.
Alguns deles ou quase todos são ou foram ilustres professores universitários na respectiva matéria, conseguiram acumular a divida publica em 80% do PIB e a divida externa perto dos 100% !!!!
Fantástico !!
Brilhante !!
Gandas profs que temos !!
20 Valores !!
Os meus idolos !!
As minhas referências !!
Recomendo !!
Imaginem se os nossos ex ilustres e actual ministros das finanças tivessem acumulado as dividas a 0 (zero)!?!?
Era proeza digna do registo no World Guiness Book of Records.
Fantástico, não era ?
Curioso, apesar de todos eles terem contribuido para esta situação catastrófica a que chegámos continuam a aparecer nas tvs, nos jornais a dar bitaites em debates ou consultas de opinião, com ares de pessoas muito preocupadas, como ideologos visionistas salvadores da pátria a dar palpites de coisas que eles próprios ou os seus respectivos governos de então não souberam ou não quiseram resolver, mas afinal o que é isto ?
Devem ter sido pequenos equivocos, que não mancham as reputações a ninguem.
Por tudo isso, e pelo que fizeram e não fizeram, pelo que deveriam ter feito e não fizeram estão todos muito bem vistos pela sociedade, pela merda que fizeram e não fizeram e pela merda que deveriam ter feito e não fizeram.
Excelente !!
Parei e será que pensei?
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Meditações
O Mundo está em crise.
Ouve-se esta afirmação vezes sem conta, dia após dia.
Crise no emprego, crise financeira, crise social são entre outras, as crises que todos nós ouvimos nos telejornais e/ou lemos nos jornais.
O que é que os politicos e as entidades reguladoras andaram a fazer este tempo todo ?
Foi preciso chegar a este ponto de ruptura, para todos, mas mesmo todos, chegarem à conclusão que este sistema não funciona ?
Ninguem via isso, ou convinha fazer de conta que não viam ?
Por outras palavras, das duas, uma, ou fecharam os olhos ou então andaram todos a ser muito bem enganados.
Quem paga a(s) crise(s) ?
Resposta obvia, o povo.
E agora pergunto, o povo contribuiu alguma coisa para a crise ?
Sim e não.
Sim, porque o povo vota em politicos bem falantes e de bom aspecto, prometem mundos e fundos mas durante as legislaturas há sempre, mas sempre qualquer coisa que não permite dar ao povo melhores salários e melhor qualidade de vida.
Não, porque o povo não tem dinheiro, não é nenhum zé do povo que dá golpadas de milhões, o povo é quem faz das tripas coração para receber uns míseros cobres para sobreviver nesta sociedade globalizada.
Fazendo analogia com o que se passa com a situação gravissima do aquecimento global do planeta, desde o seculo XIX durante a revolução industrial, "toda a gente" sabia que com o passar dos anos, os combustiveis fosseis, para alem de ser uma energia cara e dependente de países arabes e com tempo limitado de exploração, libertava gases nocivos para a atmosfera e que prejudicava o ambiente, mas todos, mas mesmo todos, fizeram ouvidos moucos e deixaram a situação degradar-se ao ponto de as calotes polares estarem a derreter de forma assustadora e pondo em risco o clima e a vida humana no planeta.
Foi preciso bater no fundo para pensar em energias alternativas ?
A culpa é da ganância, do poder, do dinheiro, dos interesses individuais e colectivos de meia duzia de senhores que se intitulam donos do mundo, e tudo isto com a conivência dos governos de todos os paises ao longo de decadas e decadas e decadas ...
Agora, acho engraçado ouvir da boca deste bando de politicos mediocres que avassalou o planeta a desdobrarem-se em multiplas reuniões por todo o mundo, todos muito preocupados mas a falar de forma descontraida, que tem que se inventar novas soluções para ultrapassar a crise, mudar o sistema financeiro, só não prometem mudar mudar o clima porque não podem, é estranho ou incompetencia ?
A pergunta imperiosa tem que se voltar a fazer, o que é que estes senhores politicos e andaram todo este tempo a fazer ?
A situação era assim tão imprevisivel para que se podesse evitar este "caos", com tantos milhões a saltarem de conta bancárias para "contas bancárias", como se fosse um jogo de monopolio ?
O mais engraçado é que toda a gente, mas mesmo toda a gente incluindo os politicos iluminados deste planeta sabiam da existencia de offshores/paraisos fiscais, sitios onde se lavava muito dinheiro mas mesmo muito dinheiro ... "sujo", mas ninguem, mas mesmo NINGUEM até ao momento teve coragem de dizer BASTA.
Como é possivel um unico homem ( Bernard Madoff ) conseguir ludribiar tudo e todos ( inclusivé o governo americano ) com uns modestos 50 biliões de dólares ?
Sempre achei que este mundo onde vivemos estava em ponto de ruptura, e infelizmente as minhas ideias confirmaram-se.
Num mundo onde exista tamanha desigualdade social nunca pode ser um mundo com um futuro prospero para todos.
É completemente incompreeensivel haver gente com tanto dinheiro, ex. o património de Adolf Merckle estava avaliado em 7 biliões de euros, e suicidou-se porque estava a passar por dificuldades financeiras, e outros nem um bago de arroz têm para se alimentarem.
Se este senhor estava a passar por dificuldades financeiras o que podem dizer os "outros" que nada têm ?
Para tapar o sol com uma peneira, criam-se cargos de "altos comissariados" para os refugiados e para quê ?
Estes "altos" cargos resolvem alguma coisa ?
Claro que não, e o resultado está há vista de todos, ainda ontem cerca de 21 pessoas morreram e 213 estão desaparecidas após o naufrágio de uma embarcação lotada de imigrantes clandestinos vindos da Libia e que viajavam com destino à Europa.
Que mundo é este ?
Que democracia é esta ?
É para isto que todos nós nascemos ?
Estamos sempre numa permanente crise, ou por culpa da inflação, ou por culpa do petroleo ou por culpa ... dos politicos e quem sofre é sempre o mesmo, o povo.
Se Deus existe, que venha à terra rapidamente e ponha ordem nesta desordem organizada, sff.
TM
Ouve-se esta afirmação vezes sem conta, dia após dia.
Crise no emprego, crise financeira, crise social são entre outras, as crises que todos nós ouvimos nos telejornais e/ou lemos nos jornais.
O que é que os politicos e as entidades reguladoras andaram a fazer este tempo todo ?
Foi preciso chegar a este ponto de ruptura, para todos, mas mesmo todos, chegarem à conclusão que este sistema não funciona ?
Ninguem via isso, ou convinha fazer de conta que não viam ?
Por outras palavras, das duas, uma, ou fecharam os olhos ou então andaram todos a ser muito bem enganados.
Quem paga a(s) crise(s) ?
Resposta obvia, o povo.
E agora pergunto, o povo contribuiu alguma coisa para a crise ?
Sim e não.
Sim, porque o povo vota em politicos bem falantes e de bom aspecto, prometem mundos e fundos mas durante as legislaturas há sempre, mas sempre qualquer coisa que não permite dar ao povo melhores salários e melhor qualidade de vida.
Não, porque o povo não tem dinheiro, não é nenhum zé do povo que dá golpadas de milhões, o povo é quem faz das tripas coração para receber uns míseros cobres para sobreviver nesta sociedade globalizada.
Fazendo analogia com o que se passa com a situação gravissima do aquecimento global do planeta, desde o seculo XIX durante a revolução industrial, "toda a gente" sabia que com o passar dos anos, os combustiveis fosseis, para alem de ser uma energia cara e dependente de países arabes e com tempo limitado de exploração, libertava gases nocivos para a atmosfera e que prejudicava o ambiente, mas todos, mas mesmo todos, fizeram ouvidos moucos e deixaram a situação degradar-se ao ponto de as calotes polares estarem a derreter de forma assustadora e pondo em risco o clima e a vida humana no planeta.
Foi preciso bater no fundo para pensar em energias alternativas ?
A culpa é da ganância, do poder, do dinheiro, dos interesses individuais e colectivos de meia duzia de senhores que se intitulam donos do mundo, e tudo isto com a conivência dos governos de todos os paises ao longo de decadas e decadas e decadas ...
Agora, acho engraçado ouvir da boca deste bando de politicos mediocres que avassalou o planeta a desdobrarem-se em multiplas reuniões por todo o mundo, todos muito preocupados mas a falar de forma descontraida, que tem que se inventar novas soluções para ultrapassar a crise, mudar o sistema financeiro, só não prometem mudar mudar o clima porque não podem, é estranho ou incompetencia ?
A pergunta imperiosa tem que se voltar a fazer, o que é que estes senhores politicos e andaram todo este tempo a fazer ?
A situação era assim tão imprevisivel para que se podesse evitar este "caos", com tantos milhões a saltarem de conta bancárias para "contas bancárias", como se fosse um jogo de monopolio ?
O mais engraçado é que toda a gente, mas mesmo toda a gente incluindo os politicos iluminados deste planeta sabiam da existencia de offshores/paraisos fiscais, sitios onde se lavava muito dinheiro mas mesmo muito dinheiro ... "sujo", mas ninguem, mas mesmo NINGUEM até ao momento teve coragem de dizer BASTA.
Como é possivel um unico homem ( Bernard Madoff ) conseguir ludribiar tudo e todos ( inclusivé o governo americano ) com uns modestos 50 biliões de dólares ?
Sempre achei que este mundo onde vivemos estava em ponto de ruptura, e infelizmente as minhas ideias confirmaram-se.
Num mundo onde exista tamanha desigualdade social nunca pode ser um mundo com um futuro prospero para todos.
É completemente incompreeensivel haver gente com tanto dinheiro, ex. o património de Adolf Merckle estava avaliado em 7 biliões de euros, e suicidou-se porque estava a passar por dificuldades financeiras, e outros nem um bago de arroz têm para se alimentarem.
Se este senhor estava a passar por dificuldades financeiras o que podem dizer os "outros" que nada têm ?
Para tapar o sol com uma peneira, criam-se cargos de "altos comissariados" para os refugiados e para quê ?
Estes "altos" cargos resolvem alguma coisa ?
Claro que não, e o resultado está há vista de todos, ainda ontem cerca de 21 pessoas morreram e 213 estão desaparecidas após o naufrágio de uma embarcação lotada de imigrantes clandestinos vindos da Libia e que viajavam com destino à Europa.
Que mundo é este ?
Que democracia é esta ?
É para isto que todos nós nascemos ?
Estamos sempre numa permanente crise, ou por culpa da inflação, ou por culpa do petroleo ou por culpa ... dos politicos e quem sofre é sempre o mesmo, o povo.
Se Deus existe, que venha à terra rapidamente e ponha ordem nesta desordem organizada, sff.
TM
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